Na capa, Shakira, o fênix indestrutível, um símbolo perfeito do passado e presente, que transformou adversidades em um dos momentos mais brilhantes de sua carreira.

A edição especial reúne personalidades que representam o orgulho colombiano no cenário mundial, como Daniela Álvarez, Sofía Vergara, Carlos Vives, Karol G e muitos outros. Mas é Shakira quem rouba os holofotes, reafirmando seu papel como ícone de resiliência e reinvenção.


SHAKIRA: O FÊNIX IGNÍFUGO

Na mitologia, o fênix renasce das cinzas. Mas Shakira foi além: ela se recusou a chegar ao ponto de combustão. Durante o que poderia ter sido sua maior crise pessoal, a artista não só superou as adversidades como transformou a dor em combustível para o sucesso.

Desde 2020, quando lançou “Me Gusta”, passando por “Te Felicito” e a icônica “Sessão 53” com Bizarrap, Shakira demonstrou uma habilidade única de transformar a narrativa a seu favor. Não se tratava apenas de músicas, mas de um manifesto emocional, de um grito de liberdade e força.

Com o álbum Las Mujeres Ya No Lloran, ela consolidou essa fase como um marco em sua trajetória. Cada faixa não apenas conta uma história, mas também se conecta com milhões de fãs que veem nela uma fonte de inspiração.


UMA MENSAGEM UNIVERSAL

Shakira não apenas falou sobre o fim de um relacionamento, mas abriu espaço para que as mulheres em todo o mundo reavaliassem seu próprio valor. Em suas letras, há um convite claro para transformar o sofrimento em poder, o silêncio em voz e a perda em conquistas.

Como ela mesma disse:
“As mulheres não choram, as mulheres faturam.”

Hoje, Shakira é muito mais do que uma artista; ela é um movimento. Sua jornada reflete a luta de muitas mulheres que, apesar dos desafios, encontram formas de brilhar ainda mais forte.


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