A cantora, de 37 anos e o futebolista Gerard Piqué, de 27, esperam o segundo filho, um menino, que deverá nascer em janeiro, o mês em que Milan completa dois anos.
A propósito do lançamento de uma linha de brinquedos e artigos infantis desenhada por Shakira para a Fisher-Price, cujos lucros serão revertidos em parte para programas de desenvolvimento infantil, através da sua fundação, Pies Descalzos, a CARAS falou com a cantora, que revelou estar encantada com a experiência da maternidade.
– Como é que tem passado a gravidez?
Shakira – Lindamente. Tenho tido a sorte de ter gestações muito tranquilas. Não me posso queixar.
– Os estímulos proporcionados às crianças na infância condicionam a formação da sua personalidade. De que forma tentam estimular o seu filho?
– Falo com ele tanto quanto possível e procuro encontrar brinquedos que estimulem os seus sentidos. Também faço pequenos jogos ou exercícios, como os jogos de memória. Mas tudo se resume à interação – acho que é muito importante haver uma interação plena e constante.
– Você tem o hábito de cantar canções de ninar ao seu filho?
– Sim. Também canto clássicos, ou pelo menos cantava quando ele era bebê, como Frank Sinatra ou Billie Holiday.
– Ele já gosta de jogar bola?
– Jogar bola é a brincadeira preferida dele! Coloca dois postes para fazer de trave, como as pernas de uma cadeira, e começa a chutar a bola até se cansar. Herdou, claramente, a paixão do pai.
– Sente que as suas prioridades mudaram desde que se tornou mãe?
– Ser mãe me obrigou a rever prioridades; já não fico num estúdio até às três da manhã para tentar aperfeiçoar uma pequena nota musical, tive de aprender a dar mais folga às rédeas… Agora tenho uma família e um lar, e eles precisam de mim. Ser mãe me ajudou, de fato, a reorganizar o meu tempo e a dar mais sentido a tudo o que faço – trouxe disciplina e estrutura à minha vida que contribuíram para um sentimento geral de equilíbrio.
– Todos gostamos de sonhar com o futuro dos nossos filhos. O que sonha para o futuro dos seus filhos?
– Espero que o meu filho se torne uma pessoa boa, um cidadão responsável e que sinta o apelo de contribuir para um mundo melhor.
– Quais as suas maiores alegrias da maternidade?
– É uma fonte infinita de amor, de ambos os lados. E vê-lo crescer e se desenvolver tem sido uma das coisas mais fascinantes e gratificantes da minha vida.
Fonte: Caras (Portugal)